O Papel das Terapias Complementares no Tratamento das Doenças Neuromusculares

Publicado em: 9 de outubro de 2025
As doenças neuromusculares afetam a comunicação entre nervos e músculos, resultando em sintomas como fraqueza progressiva, fadiga e limitações motoras. O Tratamento das Doenças Neuromusculares, geralmente, envolve acompanhamento médico, uso de medicações e reabilitação.
No entanto, cada vez mais, as terapias complementares têm ganhado espaço como aliadas no cuidado global, ajudando a melhorar a qualidade de vida de crianças e adolescentes com esses diagnósticos. Continue a leitura deste artigo e conheça mais sobre o papel das terapias complementares no tratamento das doenças neuromusculares.
As doenças neuromusculares englobam um grupo de condições genéticas ou adquiridas que prejudicam o funcionamento adequado dos músculos e nervos periféricos. Entre as mais conhecidas estão:
Os principais sintomas incluem fraqueza muscular progressiva, dificuldade para caminhar, alterações respiratórias e comprometimento da motricidade fina.
O tratamento tradicional tem como foco:
Apesar dos avanços, ainda não existe cura definitiva para muitas dessas condições, o que torna fundamental o uso de abordagens complementares.
As terapias complementares não substituem o tratamento médico, mas podem atuar como importantes aliadas no cuidado. Entre as mais utilizadas estão:
Essas práticas trazem ganhos significativos para crianças e adolescentes com doenças neuromusculares, tais como:
É importante ressaltar que nem toda terapia complementar tem comprovação científica robusta. Por isso, a escolha deve ser sempre discutida com o neuropediatra e a equipe de saúde que acompanha a criança. Além disso, o tratamento deve ser personalizado, respeitando a fase da doença, idade e as necessidades individuais.
Muitas vezes, os pais ficam em dúvida sobre como inserir essas terapias na rotina da criança. Alguns exemplos ajudam a visualizar:
Quando associadas ao tratamento convencional e acompanhadas de perto pela equipe médica, podem transformar a forma como pacientes e famílias enfrentam essas condições crônicas. Se seu filho apresenta suspeita ou diagnóstico de doenças neuromusculares, busque sempre a opinião do seu neuropediatra de confiança antes de qualquer tentativa de terapia.